Espera
Marcadores: Poema
0
26
de
Com esta caneta a punho
Encho-me de intemperança
E tiro desse rascunho
Um pouco de esperança
Quero-te, sem desespero.
Consegue me ouvir?
Em puro destempero
Nem um falso sorriso consigo abrir
Não demores, não chores.
Meu peito continua aberto
E sem nenhum dos pudores
Quero-te e te espero com flores.
Encho-me de intemperança
E tiro desse rascunho
Um pouco de esperança
Quero-te, sem desespero.
Consegue me ouvir?
Em puro destempero
Nem um falso sorriso consigo abrir
Não demores, não chores.
Meu peito continua aberto
E sem nenhum dos pudores
Quero-te e te espero com flores.
Jaqueline Roiz
0 Response to "Espera"
Postar um comentário